Quem somos

Uma pedra na condição "in natura" apresentando raríssima beleza, traços de sensibilidade e fortes características de beleza com um brilho singular, despertando curiosidade, cobiça. E neste contexto, evidenciando toda a sua preciosidade, com certeza, para qualquer mortal, conclui-se que nos referimos á riqueza da pedra chamada "diamante".

Ao ser lapidado, nos seus traços, estampam-se luzes, raios, reflexos, e até linhas imaginárias, todo esse complexo transforma-se numa só fonte de luz. Concentra-se ai a indescritível preciosidade do diamante. Atingindo após o polimento final a plenitude, na condição da mais perfeita joia.

O diamante depois de polido assume valores imensuráveis. E respeitando-se as proporções, é justamente dessa forma que nós, motociclistas, reconhecemos nas nossas motocicletas, não apenas seu valor material, mas pelo prazer de viver sensações de liberdade, que as motos nos oferecem.

Tamanha pretensão é explicável, pois desde o surgimento da motocicleta, não importando sua utilização, quer para a guerra, para o lazer, ou ainda como meio de sobrevivência, este veículo de duas rodas, até os dias de hoje, e as estatísticas, confirmam, novos índices positivos de fabricação são alcançados.

No cenário das motocicletas, envolvendo esportivas, ou customs, com o passar dos tempos, sofreram, muitas transformações em seus modelos e potência. Cilindradas e modelo pouco importam, merece destaque o fato de que a mão humana, com total maestria, vai dando retoques, conforme o seu desejo e criatividade. Ao adornar sua moto, com couros, penduricalhos cada vez mais aumenta o desejo de modificações, e dessa forma acelera-se a paixão, a admiração pelo motociclismo.

Então desse sincronismo homem/moto é possível traçar o paralelo homem/diamante. Em ambas as situações existem o aperfeiçoamento, a criatividade. O homem ao polir a pedra dá origem ao precioso diamante, da mesma forma o homem ao adornar a moto com couros e/ou cromados cria uma joia. Uma joia de duas rodas que com seus adornos reluzentes, num intenso brilho, tendo o asfalto como pano de fundo, aguça a nossa criatividade, permitindo que em nossas mentes seja formado um cenário mesmo que imaginário de rara beleza, ou seja: "uma joia de aço emitindo ofuscantes raios brilhantes emoldurados pelo asfalto". Pela curiosidade, pela atração temos um "diamante de aço".

Tendo como base nesta relação e movidos pela vontade de sempre criar, inovar, nasce o “MOTO CLUBE DIAMANTES DO ASFALTO”.

O M.C DIAMANTES DO ASFALTO, zelando pelas suas origens, quer estar sempre devidamente polido para entrosar com os demais Moto Clubes do Paraná, e do Brasil, sempre primando pelo melhor entrosamento entre os motociclistas.

O M.C DIAMANTES DO ASFALTO considera máquinas e seres humanos verdadeiras raridades, por essa razão, no dia a dia garimpam incansavelmente na busca de ricos veios, para que o Diamantes do Asfalto seja de fato formado por autênticas Joias.

Com o propósito de promover no mundo dos motociclistas a mais pura fraternidade, entendendo que novos amigos, serão sempre novas jazidas, de onde serão extraídos os futuros Diamantes do Asfalto.

Da extração até o perfeito polimento, a natureza será responsável pela lapidação das joias então selecionadas no garimpo. O vento, a chuva, a brisa, fazem a sua parte, respaldados, pelo brilho do sol e o fascínio da lua.

As joias extraídas do grande garimpo da vida, lapidadas pela própria natureza e uma vez dotadas de alma e sentimentos, sofrem uma extraordinária transformação, o brilho característico do diamante, se torna um brilho espiritual, o da solidariedade.

O M.C Diamantes do Asfalto, ratificando sua origem, quer impregnar no manancial do motociclismo o brilho da confraternização, está será absolutamente a grande bandeira deste Motoclube que foi lapidado para marcar época no cenário do motociclismo.

São as seguintes joias lapidadas para iniciar a história do M.C DIAMANTES DO ASFALTO:

Marvel A. Bertani, sua esposa Dely T. Bertani;
Gentil F. Nery, sua esposa Jucélia A. Nogueira;
Edson Itiner, sua esposa Terezinha Itiner
Waldecir G. dos Santos;
Cristiane Fressato;
Luiz G. de Oliveira;
Rodrigo S. Fila;